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Vale-sacolão de R$ 250 começa a cair na conta todos os meses; veja

O vale-sacolão de R$ 250 já está disponível para quem atende os critérios. Veja como solicitar e quais doenças garantem o benefício mensal.

Um novo benefício vem sendo depositado para muitas famílias no Brasil. O vale-sacolão de R$ 250 foi criado com o objetivo de garantir o acesso a alimentos saudáveis todos os meses, ajudando brasileiros a compor suas cestas básicas.

O valor é oferecido em conjunto pelo Governo Federal e o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), mas para ter acesso ao benefício, é preciso atender a alguns pré-requisitos importantes. Entre eles, está o fato de sofrer de alguma das doenças incluídas em uma lista específica estabelecida pelo órgão.

Vale-sacolão.
Beneficiários do BPC podem ter direito ao vale-sacolão de R$ 250. Saiba quais condições são necessárias e como garantir esse valor mensalmente. (Foto: Jeane de Oliveira / auxiliosocial.com.br).

Como solicitar o vale-sacolão?

O vale-sacolão é concedido através do Benefício de Prestação Continuada (BPC), que oferece um auxílio de R$ 1.412 por mês a idosos com mais de 65 anos em situação de vulnerabilidade e também a pessoas com deficiência.

Para receber o vale-sacolão, é necessário estar inscrito no Cadastro Único (CadÚnico) e ser beneficiário do BPC. Além disso, a renda familiar precisa ser inferior a um salário mínimo por pessoa.

Se você atende a esses requisitos, pode solicitar o benefício diretamente no portal Meu INSS ou pelo aplicativo oficial. Confira o passo a passo para fazer a solicitação:

  • Acesse o site ou o app Meu INSS.
  • Clique na opção “Novo pedido“.
  • Pesquise por “Benefício assistencial“.
  • Siga as instruções para completar a solicitação.

Se preferir, o atendimento também pode ser feito pela Central 135, que oferece suporte para quem tem dúvidas sobre o processo ou quer confirmar a elegibilidade ao vale-sacolão. É importante ficar atento e seguir as instruções corretamente para garantir que o benefício seja concedido sem complicações.

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Quais doenças garantem o vale-sacolão?

Para receber o vale-sacolão, é preciso que a pessoa se enquadre em alguma das deficiências reconhecidas pelo BPC: física, mental, intelectual ou sensorial. Além disso, existem doenças específicas que também permitem o acesso ao benefício. Veja a lista de algumas das principais doenças incluídas:

  • Artrite reumatoide
  • Cardiopatia grave
  • Cegueira
  • Doença de Crohn
  • Doença de Huntington
  • Doença de Parkinson
  • Esclerose lateral amiotrófica (ELA)
  • Fibrose cística
  • Hepatopatia grave
  • Lúpus eritematoso sistêmico
  • Neoplasia maligna (câncer)
  • Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (HIV/AIDS)
  • Transtorno bipolar
  • Transtorno do Espectro Autista
  • Tuberculose ativa

Essas são apenas algumas das condições que podem garantir o direito ao vale-sacolão de R$ 250. O objetivo é garantir que pessoas em situação de vulnerabilidade, afetadas por essas doenças, tenham acesso a uma alimentação adequada e suficiente para suas necessidades.

O que é o BPC?

O Benefício de Prestação Continuada (BPC) é um auxílio pago mensalmente pelo INSS para pessoas que se encontram em condições de extrema vulnerabilidade.

Atualmente, o BPC atende 4,7 milhões de brasileiros, incluindo idosos e pessoas com deficiência. O valor do benefício é de R$ 1.412, e ele é destinado a famílias cuja renda per capita seja inferior a ¼ do salário mínimo.

O BPC não é uma aposentadoria e, por isso, não exige que o beneficiário tenha contribuído para o INSS. Entretanto, é necessário que o requerente cumpra os critérios de renda e se enquadre nos parâmetros estabelecidos para a concessão do benefício.

Além do valor principal, os beneficiários do BPC também podem ter direito a auxílios adicionais, como o vale-sacolão, dependendo de suas condições de saúde e da composição familiar.

Como manter o benefício?

Para garantir a continuidade do BPC e do vale-sacolão, é essencial manter o Cadastro Único atualizado. Qualquer mudança na composição familiar, como nascimento ou falecimento, ou alteração na renda, deve ser comunicada imediatamente para evitar a suspensão dos benefícios.

Saiba também: Novo grupo de brasileiros entra na lista e verá parcela de R$600+ do Bolsa Família cair primeiro

Emilly Coelho

Sou graduanda em Publicidade e Propaganda pelo Centro Universitário Sant'Anna, com especialização em redação publicitária e jornalística. Anteriormente, estudei Letras na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Com mais de 5 anos de experiência na área, atualmente trabalho como redatora freelancer e especialista em estratégia de comunicação para redes sociais.

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